sábado, 30 de novembro de 2013

domingo, 20 de janeiro de 2013











  •  IDEIAS ENCONTRADAS  NA INTERNET



DETERMINAÇAO

  •                                                                                                                 Puxa !!!! vamos a' praia!!!!   Começamos a nos preparar 10 dias antes. O endereço foi fixado na porta da geladeira,e nao guardado na bolsa. No carro coube tudo, ate' uma pequena prancha de isopor,que serviria para aprendermos a surfar,  ja' que parece tao facil vendo pela televisao.  Levamos tambem uma churrasqueira de pia, eletrica , para facilitar na cozinha e muito churrasco no palito congelado.  Amarrei os sacos de lixo e dependurei no portao (do vizinho  e' claro).   Todos 'a postos dentro do carro,meio apertados; saimos pela manha.  Tudobem na viagem , sem transito.   Chegamos 'a praia;e o endereço?????? 'e ficou pendurado na  porta da geladeira  . Mais ou menos ja' faziam 5 anos que nao iamos 'a praia e talvez pudesse me lembrar onde era o ap. alugado.  A avenida tinha uns 5 km de extensao, e seria em frente dos quiosques .  Nao sabia nem me lembrava.  Depois de muitos "e' aquele"   consequi achar o predio.  Pura sorte.  Subimos com as malas , isopor, sacolas,  roupas de frio, churrasqueira, prancha de isopor,,;acho que o porteiro pensou " chegou a gentalha"  .  Todos trocados para curtir a praia.  REsolvemos de estalo ja' deixar os espetinhos CONGELADOS arrumados na churrasqueira em cima da pia.  Qual nao foi nossa surpresa ao descobrir que a voltagem era diferente e tivemos que tirar toda carne do palito para colocar na panela. Tudo bem, sem stressss ,  resolvemos mais esse obstaculo e nos preparamos para o sol, passando filtro solar, embora por prequiça eu so' passei no rosto e nos ombros,  pois macho que e' macho nao fica passando creminho na pele.  Depois de atravessarmos aquela areia fervendo, pois nao levamos chinelos para  nao ter que carrega-los, resolvemos fazer uma caminhada ate' a estatua de Iemanja'.  Parecia perto,mas nao fazia ideia de como era longe.   Fui caminhando e reparei que quanto mais me aproximava da praia de Iemanja ,aumentava   a quantidade de pessoas, chegando a se comparar a uma multidao;  crianças aos montes e perdidas, homens alterados pela bebida,  muito batuque e nas areias  tinha que tomar cuidado para nao pisar nos trabalhos espirituais , feitos na madrugada.  Comecei a sentir uns arrepios e me arrependi de ter ido tao longe.  VOLTEI,,,,,  teimando comigo mesmo que eu era uma pessoa determinada.  Cheguei ao ponto de partida 2 horas depois com as canelas queimando, os ombros e o nariz ardendo  pela falta de filtro solar.    Voltei ao apartamento de mau humor, pensando em passar o resto da tarde assistindo tv, mas essa tambem nao estava funcionando.   Nao voltei 'a praia nesse dia e no dia seguinte,  juntando a ardencia da pele e o meu mau humor, resolvi voltar para casa (e todos que estavam comigo tambem)   Passei varios dias com as canelas doendo e mal conseguia andar.     QUE PASSEIO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!   que inutilidade foi essa viagem. Mas isso foi para mim uma liçao de vida.    Quando voltar 'a praia nunca mais vou fazer caminhadas,  pois persistencia e determinaçao nem sempre 'e igual a sucesso.
                                                                                                                        ELIRIA      
   





                                                                                             

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O BALAO


Nesse tempo eu gostava de correr pelas ruas de terra na vila em que sempre vivi , (o lugar lindo).  Nesse tempo tambem adorava correr , acompanhando o voar dos baloes, que ate' entao nao eram proibidos, e nem perigosos como nos tempos atuais.     O lugar em que eu morava tinha poucas casas , muito mato e muita criança na rua.    Me  lembro como se fosse hoje, que corri naquele dia de sol, junto com a molecada alvoroçada, pelas ruas,  atras de um balao que estava caindo.   Esse balao era grande e muito colorido em forma de piao, e nosso maior trunfo seria levar um pedacinho do balao para casa.   Que inocencia!!!!!!!!!Que bobagem!!!!!!!!!!!! Tao sem graça hoje em dia.  Seria no caso a falta de recursos para comprar um brinquedo ou por ser a unica opçao que tinhamos.   Ninguem na rua tinha tv, bicicleta ou uma bola decente, entao s'o sobrou esta opçao.  Houve um natal, que minha mae comprou para ela um boneco grande de borracha para colocar em cima da cama, e para mim uma bola pequena de borracha vermelha que ardia a pele do pe quando chutava.    Foi um ``brinquedo´´ que nunca esqueci.   Voltando as lembranças antigas , naquele  dia de sol, talvez fosse domingo, vi com admiraçao quando um rapaz pegou o balao, por ser o mais alto da turma, segurou a tocha e a apagou.   Com autoridade por  ser o mais velho disse: TA NA MAO   gente, nao precisa rasgar que vamos solta-lo a' noite.    EU nesse instante, com meu espirito de pobre  (porco)  munido de uma pedra de tamanho razoavel, acertei o balao; rasgando-o.   Ainda tentei justificar meu ato impensado com desculpas perfeitas.   Mas de nada adiantou, e tive que correr para casa escapando de uma boa surra.  E eles estavam com razao, porque nem sempre diversao quer dizer destruiçao.

 ELIRIA


    

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

O DIREITO DE IR E IRRRRRRRRRRRR


  Minhas lembranças decepcionantes começaram que me lembro aos 10 anos.  Meu espirito empreendedor começava a fluir ja' nessa e'poca.   Minha familia era muito humilde naquele tempo e moravamos num barraco, que pelos frestas  das tabuas dava para passar um cavalo e a noite eramos atacados por enormes pernilongos. Nao sei se era pior esses insetos terriveis ou a fumaça que minha mae fazia queimando tiras de pano para afugenta-los e acabava por nos sufocar.  Voltando as lembranças um pouco melhores, resolvi ganhar dinheiro. Com muito custo construi uma caixinha de engraxate, nao me lembro se ficou bonita, pois nao tenho ate' hoje os dons de artesanato;  depois de muito encher a paciencia  da minha mae , consequi que me desse a latinha de graxa preta do meu pai engraxar o unico par de sapato que ele tinha ,  e a escova  de tirar os pelos de gato das roupas melhorzinhas dela. Parti rumo a praçinha de Rudge Ramos (como fui sozinho ate' la' nao me lembro)  , a molecada se aglomerava no ponto de onibus, local certo para consequir clientela ; graças que naquele tempo nao existia o tenis, pelo menos para mim.   Ja' contando com o dinheiro ganho para pagar o ingresso do cinema local, fui adiante, CONFIANTE, RESOLVIDO, OUSADO, e mal atravessei a avenida central (so' tinha essa rua) rumo a' praça, veio ao meu encontro um molecao, que sem mais nem menos me acertou um tapao na orelha.   Sem entender o que estava acontecendo, larguei assustado minha caixinha de engraxate pelo chao e corri tanto quanto minhas pernas conseguiam.   Cheguei em casa triste, a orelha ardendo, nem pude explicar nada senao a cinta de couro iria arder no meu lombo por ter perdido a graxa e a escova e rezando para que nao lembrasse de perguntar . Minha orelha zuniu por varios dias, e desisti de ser engraxate.  APRENDI que as dificuldades que a vida nos apresenta tem sempre um que de educativo e nada esta perdido.  Alias existe  sempre a 'epoca certa para cada um saber o que e' preciso´para se desenvolver.                                                                                                                                                              
                                                                                                                        ELIRIA



                                                                               

sábado, 12 de janeiro de 2013

  1.  Pintura a' oleo, em placa de madeira . (1.40  x 0,90)
  1. pintura a' oleo, tela. (0,50 x 0,70 )
  1.  pintura  a' oleo em placa de madeira recoberta com lona. (2.12  x 0,90)

Ouro Preto ( reeleitura de Celso Castro)